O que define o escritor católico?​


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01) ALIGHIERI, DANTE. A Divina Comédia. Editora 34, 1998

02) OCONNOR, FLANNERY. Os aleijados entrarão Primeiro.

03) OCONNOR, FLANNERY. Ensaios de Flannery OConnor.

Este post tem 9 comentários

  1. danielareal

    Maravilhosa palestra do professor Gurgel. Como nos leva a refletir de maneira mais profunda sobre a graça e senti-la como cristão.

  2. priscaoxente

    Obrigada. Foi uma resposta à certeza, cada vez maior,
    de estar buscando o que é essencial; embora todas as vozes sejam contrárias.

  3. Maíra Nogueira

    Excelente palestra!
    Obrigada ao professor Rodrigo Gurgel, pela bela aula.

  4. luzimar.miranda

    Meus parabéns caro professor Rodrigo gurgel!!

  5. magno.gilson

    Prezado Professor Rodrigo Gurgel, com muito prazer acompanhei a sua Conferência. Fiquei afascinado pela sua Aula Magna: descrição da atitude do escritor católico, a Teologia da Graça, São Francisco e o lobo de Gubbio.
    Deus o guarde!
    Pe. Gilson Magno dos Santos-Salvador-Bahia

  6. mauro_s_paes

    Muito didática explicação sobre a atitude de um católico escritor que não se confundiria com a de um catecista. Parabéns pela aula! Sempre agradável assisti-lo.

  7. guerraz

    Caro Professor Gurgel, sua palestra já valeu pelo Congresso.Serviu-me como uma luva. Converteu-me e convenceu-me sobre a precedência da Graça e da Imitação de Cristo, em todas as Artes. Mas, sobretudo, apontou-me a aurora que sinaliza a eternidade da Misericórdia Divina.Estive pensando em desistir. A literatura exige um tempo que imaginei já não dispor, e um vigor de alma, que julguei extenuado.
    Hoje , reatei com o meu Batismo… Refiz meus compromissos e descobri, com sua ajuda, amigo, que apesar de meus 76 anos, ainda tenho “todo o tempo do mundo”. Talvez volte a escrever, talvez me contente em ler, enquanto possa… O que tenho por certo, é que muitas coisas vi, que já não via, “pois eu estava morto, e não sabia” (Axel Munthe, já cego, se encontrando com S.Francisco, que também perdera a visão, n’O Livro de San Michele). Contento-me, frente à eternidade, em ser, apenas, mais um autor póstumo. E um católico reconstruído pela Graça.
    Obrigado.
    Paz e Bem . Tom Guerra

  8. william

    Professor, o ato do batismo não imprimiria alguma espécie de acidente próprio (propriedade) ao batizado ao invés de modificar a essência dele?

    Grato pela aula.

  9. mariaceliareis

    Parabéns professor! Escuta-lo é sempre uma alegria

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